Calendário Vacinal
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Crianças de (0-10 anos)

Calendário Vacinal
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BCG

Deverá ser aplicada o mais precocemente possível, em recém-nascidos com peso maior ou igual a 2.000 g. Em casos de histórico familiar, suspeita de imunodeficiência ou RNs cujas mães fizeram uso de biológicos durante a gestação, a vacinação poderá ser postergada ou contraindicada (consulte os Calendários de vacinação SBIm pacientes especiais). A revacinação com BCG não é recomendada mesmo para crianças que não desenvolveram cicatriz vacinal, pela ausência de evidências de que a repetição traga benefício adicional.

Hepatite B

a) Aplicar a primeira dose nas primeiras 12 horas de vida.

b) O esquema de quatro doses pode ser adotado quando é utilizada uma vacina combinada que inclua a vacina hepatite B.

c) Se mãe HBsAg+, administrar também HBIG o mais precocemente possível (até sete dias após o parto).

HPV Quadrivalente

faixa etária para a vacinação contra o Papilomavirus humano (HPV4) na população masculina imunossuprimida foi ampliada. A partir de agora, homens de até 45 anos transplantados, pacientes oncológicos ou vivendo com HIV/aids podem se vacinar. O esquema tradicional de três doses será usado, independentemente da idade.

HPV Nonavalente

A vacina HPV nonavalente (Gardasil 9) é um imunizante que protege as pessoas de 9 diferentes tipos do Papilomavírus Humano (HPV), causador de verrugas genitais (ou condilomas) e lesões precursoras de alguns tipos de cânceres.

Rotavírus

A primeira dose pode ser feita a partir de 6 semanas de vida e no máximo até 3 meses e 15 dias, e a última dose até 7 meses e 29 dias. Se a criança cuspir, regurgitar ou vomitar após a vacinação, não repetir a dose. Não utilizar em crianças hospitalizadas. Em caso de suspeita de imunodeficiência ou RNs cujas mães fizeram uso de biológicos durante a gestação, a vacina pode estar contraindicada e seu uso deve ser avaliado pelo médico.

Hexavalente

Previne as doenças: difteria, tétano, coqueluche, meningite por Haemophilus tipo b, poliomielite (paralisia infantil) e hepatite B.

Pentavalente

A vacina pentavalente garante a proteção contra a difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e contra a bactéria haemophilus influenza tipo b, responsável por infecções no nariz, meninge e na garganta.

Meningocócica ACWY

Diferentes vacinas meningocócicas ACWY estão licenciadas no Brasil. Os esquemas e idades de licenciamento variam conforme o fabricante.

Crianças vacinadas com MenC podem se beneficiar com o uso da MenACWY. Nesse caso, deve ser respeitado o intervalo mínimo de um mês da última dose de MenC. Para proteção adequada dos três sorogrupos adicionais, deve-se adotar o esquema recomendado pelo fabricante para a idade de início, independentemente da vacinação prévia com MenC.

Meningocócica B

Pode ser usada a partir de 2 meses de idade, idealmente iniciando com uma dose aos 3 meses, outra aos 5 meses e uma dose de reforço entre 12 e 15 meses (esquema 2 + 1).

Crianças de 12 a 23 meses devem receber duas doses com intervalo de dois meses entre elas, com uma dose de reforço entre 12 e 23 meses após o esquema primário.

Pneumocócica 13

Crianças menores de 6 anos com esquema
completo ou incompleto de VPC10 podem se beneficiar com dose(s)
adicional(is) de VPC13, respeitando-se a recomendação de bula para
cada idade de início e o intervalo mínimo de quatro a oito semanas
em relação à dose anterior da VPC10. O esquema adotado pelo PNI
com a VPC10 é de duas doses, aos 2 e 4 meses de vida, com reforço
aos 12 meses (esquema 2 + 1). A SBIm mantém a recomendação
para a VPC13 de três doses aos 2, 4 e 6 meses, com reforço entre 12
e 15 meses (esquema 3 + 1).

Influenza

 É recomendada para todas as crianças a partir dos 6
meses de idade. Quando administrada pela primeira vez em crianças
menores de 9 anos, aplicar duas doses com intervalo de 30 dias.
Desde que disponível, a vacina influenza 4V é preferível à vacina
influenza 3V, por conferir maior cobertura das cepas circulantes. Na
impossibilidade de uso da vacina 4V, utilizar a vacina 3V. Se disponível, a vacina utilizada na última temporada no hemisfério norte,
poderá ser recomendada aos viajantes internacionais e brasileiros
residentes nos estados do Norte do país, no período pré-estacional
de Influenza.

Febre Amarela

A vacina contra a febre amarela é segura e considerada a medida mais eficaz para evitar casos graves e mortes pela doença. Depois de imunizado, você está protegido por toda vida.

Tetra Viral

Aos 12 meses, na mesma visita, aplicar a
primeira dose da tríplice viral e varicela em administrações separadas (SCR + V) ou com a vacina tetraviral (SCRV). A segunda dose
de tríplice viral e varicela, preferencialmente com vacina tetraviral,
pode ser administrada a partir dos 15 meses de idade, mantendo
intervalo de três meses da dose anterior de SCR, V ou SCRV.

Tríplice Viral

Para crianças com esquema completo, não há evidências que justifiquem uma terceira dose
como rotina, podendo ser considerada em situações de risco epidemiológico, como surtos de caxumba e/ou sarampo. Em situação
de risco para o sarampo – por exemplo, surto ou exposição domiciliar – a primeira dose deve ser aplicada a partir de 6 meses
de idade. Nesses casos, a aplicação de mais duas doses após a
idade de 1 ano ainda será necessária. Veja considerações sobre o
uso da vacina tetraviral (SCRV) no item 15. O uso em imunodeprimidos deve ser avaliado pelo médico 

Varicela

É considerada adequadamente vacinada a criança
que tenha recebido duas doses da vacina após 1 ano de idade. Em
situação de risco – por exemplo, surto de varicela ou exposição domiciliar – a primeira dose pode ser aplicada a partir de 9 meses de
idade. Nesses casos, a aplicação de mais duas doses após a idade de
1 ano ainda será necessária..

Qdenga

Quem deve receber a vacina Qdenga? Ela está licenciada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) para indivíduos de 4 a 60 anos. Ela se diferencia da Dengvaxia, aprovada anteriormente pela Anvisa, que é recomendada apenas a quem já foi infectado pelo vírus.

Hepatite A

Para crianças a partir de 12 meses de idade não
vacinadas para hepatite B no primeiro ano de vida, a vacina combinada hepatites A e B na formulação adulto pode ser considerada
para substituir a vacinação isolada (A ou B) com esquema de duas
doses (0 – 6 meses).

HIB

Recomenda-se o reforço aos 15-18 meses, principalmente
quando for utilizada vacina Hib nas formulações combinadas com
tríplice bacteriana acelular (DTPa).

Poliomielite

Recomenda-se que, idealmente, todas as doses
sejam com a VIP. Não utilizar VOP em crianças que não tenham ainda recebido as 3 doses de VIP, hospitalizadas e imunodeficientes.

Dengue

A vacina contra a dengue já é comercializada no Brasil e protege contra quatro sorotipos do vírus. Apesar da vacina ser uma boa arma, ainda é importante lutar contra o mosquito. O Brasil é um país que anualmente sofre com o aumento exagerado dos casos de dengue, uma doença viral transmitida pelo mosquito Aedes aegypti.

Adultos (20 - 59 anos)

Hepatite A

• Adultos não vacinados anteriormente e suscetíveis, devem ser vacinados para as hepatites A e B.
• A vacina combinada para as hepatites A e B é uma opção e pode substituir a vacinação isolada para
as hepatites A e B.

Meningocócica ACWY

A vacina ACWY protege contra quatro sorotipos de meningite bacteriana, que é considerada a variação mais grave da doença e pode ser fatal”, frisou. Apesar de a doença acometer pessoas de todas as idades, crianças são as principais vítimas • Na indisponibilidade da vacina meningocócica conjugada ACWY, substituir pela vacina meningocócica
C conjugada.

HPV Quadrivalente

faixa etária para a vacinação contra o Papilomavirus humano (HPV4) na população masculina imunossuprimida foi ampliada. A partir de agora, homens de até 45 anos transplantados, pacientes oncológicos ou vivendo com HIV/aids podem se vacinar. O esquema tradicional de três doses será usado, independentemente da idade.

HPV Nonavalente

A vacina HPV nonavalente (Gardasil 9) é um imunizante que protege as pessoas de 9 diferentes tipos do Papilomavírus Humano (HPV), causador de verrugas genitais (ou condilomas) e lesões precursoras de alguns tipos de cânceres.

Meningocócica B

• Em grupos de alto risco: portadores de asplenia anatômica ou funcional, deficiência de complemento ou
pessoas em uso de biológicos que interferem na via do complemento é recomendada uma dose de reforço
um ano após o fim do esquema de doses básico para cada faixa etária e revacinar a cada três anos.
• Licenciada até os 50 anos de idade. O uso acima dessa idade é off label.

Hepatite B

• Adultos não vacinados anteriormente e suscetíveis, devem ser vacinados para as hepatites A e B.
• A vacina combinada para as hepatites A e B é uma opção e pode substituir a vacinação isolada para
as hepatites A e B.

Pneumocócica 13

• Esquema sequencial de VPC13 e VPP23 é recomendado para adultos portadores de algumas
comorbidades.

Influenza

• Desde que disponível, a vacina influenza 4V é preferível à vacina influenza 3V, por conferir maior
cobertura das cepas circulantes. Na impossibilidade de uso da vacina 4V, utilizar a vacina 3V.
• Se disponível, a vacina utilizada na última temporada no hemisfério norte, poderá ser recomendada
aos viajantes internacionais e brasileiros residentes nos estados do Norte
do país, no período pré-estacional de Influenza.

Febre Amarela

• É contraindicada em nutrizes até que o bebê complete 6 meses; se a vacinação não puder ser
evitada, suspender o aleitamento materno por dez dias.
• O uso em imunodeprimidos e gestantes deve ser avaliado pelo médico

Tríplice Viral

A vacina tríplice viral é indicada para proteger contra os vírus do sarampo, caxumba e rubéola, em adultos e crianças com mais de 1 ano de idade, prevenindo o desenvolvimento destas doenças e suas possíveis complicações para a saúde. • O uso em imunodeprimidos deve ser avaliado pelo médico

Varicela

A vacina contra a catapora, também conhecida por varicela, tem como função proteger a pessoa contra o vírus da varicela, prevenindo o desenvolvimento ou evitando o agravamento da doença. • O uso em imunodeprimidos deve ser avaliado pelo médico

Dengue

A vacina contra a dengue já é comercializada no Brasil e protege contra quatro sorotipos do vírus. Apesar da vacina ser uma boa arma, ainda é importante lutar contra o mosquito. O Brasil é um país que anualmente sofre com o aumento exagerado dos casos de dengue, uma doença viral transmitida pelo mosquito Aedes aegypti.   Contraindicada para adultos imunodeprimidos, gestantes e nutrizes.

Qdenga

Quem deve receber a vacina Qdenga? Ela está licenciada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) para indivíduos de 4 a 60 anos. Ela se diferencia da Dengvaxia, aprovada anteriormente pela Anvisa, que é recomendada apenas a quem já foi infectado pelo vírus.

Herpes zóster

• A VZR é preferível pela maior eficácia e duração da proteção.
• A vacinação está recomendada mesmo para aqueles que já desenvolveram a doença. Intervalo entre
quadro de HZ e vacinação:
VVA – 1 ano.
VZR – 6 meses ou após resolução do quadro, considerando a perda de oportunidade vacinal.
• VZR recomendada para vacinados previamente com VVA, respeitando intervalo mínimo de dois meses
entre elas.
• Uso em imunodeprimidos: VVA é contraindicada; VZR é recomendada

dTpa ou dTpa-VIP

• A dTpa está recomendada mesmo para aqueles que tiveram a coqueluche, já que a proteção
conferida pela infecção não é permanente.
• O uso da vacina dTpa, em substituição à dT, objetiva, além da proteção individual, a redução da
transmissão da Bordetella pertussis, principalmente para suscetíveis com alto risco de complicações,
como os lactentes.
• Considerar antecipar reforço com dTpa para cinco anos após a última dose de vacina contendo
o componente pertussis em adultos contactantes de lactentes.

Calendário Vacinal
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Gestantes

Calendário Vacinal
dTpa ou dTpa-VIP

• A dTpa está recomendada em todas as gestações, pois além de proteger a gestante e evitar que ela transmita
a Bordetella pertussis ao recém-nascido, permite a transferência de anticorpos ao feto protegendo-o nos
primeiros meses de vida até que possa ser imunizado.
• Mulheres não vacinadas na gestação devem ser vacinadas no puerpério, o mais precocemente possível.
• Na indisponibilidade de dTpa, pode-se substituí-la pela dTpa-VIP, ficando a critério médico a prescrição.

Hepatite B

A vacina hepatite B deve ser aplicada em gestantes não anteriormente vacinadas e suscetíveis à infecção

Influenza (gripe)

A gestante é grupo de risco para as complicações da infecção pelo vírus influenza. A vacina está recomendada
nos meses da sazonalidade do vírus, mesmo no primeiro trimestre de gestação.
Desde que disponível, a vacina influenza 4V é preferível à vacina influenza 3V, por conferir maior cobertura
das cepas circulantes. Na impossibilidade de uso da vacina 4V, utilizar a vacina 3V.
• Se disponível, a vacina utilizada na última temporada no hemisfério norte, poderá ser recomendada às
viajantes internacionais e brasileiras residentes nos estados do Norte do país, no período pré-estacional de
Influenza.

Covid-19

Acesse os dados atualizados sobre a disponibilidade

Hepatite A

É vacina inativada, portanto sem risco teórico para a gestante e o feto. Já que no Brasil as situações
de risco de exposição ao VHA são frequentes, a vacinação deve ser considerada.

Hepatite A e B

A vacina combinada é uma opção e pode substituir a vacinação isolada das hepatites A e B

Pneumocócicas

• VPC13 e VPP23 são vacinas inativadas, portanto sem riscos teóricos para a gestante e o feto.

Meningocócicas conjugadas ACWY ou C

• As vacinas meningocócicas conjugadas são inativadas, portanto sem risco teórico para a gestante
e o feto.
• Na indisponibilidade da vacina meningocócica conjugada ACWY, substituir pela vacina meningocócica C
conjugada.

Meningocócica B

A vacina meningocócica B é inativada, portanto sem risco teórico para a gestante e o feto.

Febre amarela

• Gestantes que viajam para países que exigem o Certificado Internacional de Vacinação e Profilaxia (CIVP)
devem ser isentadas da vacinação pelo médico assistente, se não houver risco de contrair a infecção.
• É contraindicada em nutrizes até que o bebê complete 6 meses; se a vacinação não puder ser evitada,
suspender o aleitamento materno por dez dias.

Idosos 60 anos ou mais

Influenza (gripe)

• A partir de 60 anos de idade, existe um risco aumentado de formas graves e óbito por Influenza. Desde
que disponível, a vacina influenza 4V é preferível à vacina influenza 3V, por conferir maior cobertura
das cepas circulantes. Na impossibilidade de uso da vacina 4V, utilizar a vacina 3V.
• Se disponível, a vacina utilizada na última temporada no hemisfério norte, poderá ser recomendada aos
viajantes internacionais e brasileiros residentes nos estados do Norte do país, no período pré-estacional
de Influenza.

Pneumocócicas (VPC13) e (VPP23)

• Para aqueles que já receberam uma dose de VPP23, recomenda-se o intervalo
de um ano para a aplicação de VPC13. A segunda dose de VPP23 deve ser feita cinco anos após a
primeira, mantendo intervalo de seis a 12 meses com a VPC13.
• Para os que já receberam duas doses de VPP23, recomenda-se uma dose de VPC13,
com intervalo mínimo de um ano após a última dose de VPP23.
• Se a segunda dose de VPP23 foi aplicada antes dos 60 anos, está recomendada uma terceira dose depois
dessa idade, com intervalo mínimo de cinco anos da última dose.

Herpes zóster

• A VZR é preferível pela maior eficácia e duração da proteção.
• A vacinação está recomendada mesmo para aqueles que já desenvolveram a doença. Intervalo entre
quadro de HZ e vacinação:
VVA – 1 ano.
VZR – 6 meses ou após resolução do quadro, considerando a perda de oportunidade vacinal.
• VZR recomendada para vacinados previamente com VVA, respeitando intervalo mínimo de dois meses
entre elas.
• Uso em imunodeprimidos: VVA é contraindicada; VZR é recomendada

dTpa ou dTpa-VIP

A vacina está recomendada mesmo para aqueles que tiveram a coqueluche,
já que a proteção conferida pela infecção não é permanente.
• Considerar antecipar reforço com dTpa para cinco anos após a última dose de vacina contendo o
componente pertussis para idosos contactantes de lactentes.
• Para idosos que pretendem viajar para países nos quais a poliomielite é endêmica recomenda-se a
vacina dTpa combinada à pólio inativada (dTpa-VIP).
• A dTpa-VIP pode substituir a dTpa, se necessário.

Covid-19

Acesse os dados atualizados sobre a disponibilidade

Hepatite A

Na população com mais de 60 anos é incomum encontrar indivíduos suscetíveis.
Para esse grupo, portanto, a vacinação não é prioritária. A sorologia pode ser solicitada para definição da
necessidade ou não de vacinar. Em contactantes de doentes com hepatite A, ou durante surto da doença,
a vacinação deve ser recomendada.

Hepatites A e B

A vacina combinada para as hepatites A e B é uma opção e pode substituir
a vacinação isolada para as hepatites A e B.

Febre amarela

• Embora raro, está descrito risco aumentado de eventos adversos graves
na primovacinação de indivíduos maiores de 60 anos. Portanto, deve-se avaliar
risco/benefício da vacinação, considerando também o risco individual de infecção.
• O uso em imunodeprimidos deve ser avaliado pelo médico

Meningocócicas conjugadas ACWY ou C

Na indisponibilidade da vacina meningocócica conjugada ACWY, substituir pela vacina meningocócica C
conjugada.

Tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola)

Na população com mais de 60 anos é incomum encontrar indivíduos suscetíveis ao sarampo, caxumba e
rubéola. Para esse grupo, portanto, a vacinação não é rotineira. Porém, a critério médico (em situações de
surtos, viagens, entre outros), pode ser recomendada. Contraindicada para imunodeprimidos.

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